26 de março de 2011

Agradecimentos.

Agradeço a Equipe Papo Sustentavel,onde todos os componentes Compareceram Afetivamente na construção e organização do blog.
Precisamos De mais responsabilidade da proxima vez, porem fizemos o que pudemos e o que achamos que estava certo.

Componentes:
Acassia Santana
Augusto Lacerda
Emerson Gauss
Lucas Silva
Matheus Lopes
Roberto Lacerda



Obrigado A Todos Da Equipe.

Musica.

Me disseram pra fazer uma música de verdade, com o tema de sustentabilidade. Mas esqueceram de falar
Qual a proposta na verdade, que precisa ser cumprida para virar realidade

A galera, só quer ganhar dinheiro de montão
Sem se quer cuidar da natureza irmão,
Por isso que eu digo e afirmo
Abra sua cabeça então...

Não sei falar bonito
Nem gosto de enrolar
Aqui vai minha dica
Que você vai se amarrar

Se você quer mudança
E o planeta ajudar
Comece por você mesmo
Essa mania pegará

Refrão:
Pra o mundo não acabar
E preservar meio-ambiente
Quando você ouvir essa musica
Vire um cara consciente x2

Tudo que você faz com o planeta
Um dia vai ter volta
Vamos conhecer a natureza
Com toda fúria e revolta

Projeto não adianta
Se a pessoa não mudar
De um jeito ou de outro
Você tem que se ligar

Apocalipse meu irmão?
Você ta de zuação?
O que vai Ocorrer é a própria extinção!

A reciclagem se espalha
De forma crescente
Pessoa por pessoa
Nos deixa consciente

Refrão:
Pra o mundo não acabar
E preservar meio-ambiente
Quando você ouvir essa musica
Vire um cara consciente x2


Compositores : Augusto Lacerda E Lucas Silva

23 de março de 2011

Sustentabilidade

Saco Plastico

Tratamento De Residuos ( Inglés )

Em razão de estratégias de inovação e buscando criar novas necessidades para os
clientes, a indústria de equipamentos elétricos e eletrônicos cresce cada vez mais e seus
produtos, consequentemente, têm seu ciclo de vida progressivamente encurtado. Ao
chegarem ao fim do seu ciclo de vida, computadores, telefones celulares, aparelhos de
fax, fotocopiadoras, aparelhos de rádio e televisão, e seus respectivos componentes, dão
lugar aos Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (REEE), comumente
conhecidos como lixo eletrônico (e-lixo). Propõe-se o presente trabalho a demonstrar
consequências negativas da regulamentação do tratamento dos REEE e a papel dos
Estados perante elas. Constatou-se que a rigidez das legislações dos países estrangeiros
desacompanhadas de fiscalização do destino final dos resíduos tem gerado graves
problemas à saúde de seres humanos em países mais pobres. Conclui-se pela
necessidade de apropriada fiscalização e controle para que haja efetiva aplicação dos
princípios de direito internacional que rejeitam esse procedimento.


Postado Por Matheus Lopes

22 de março de 2011

Oportunidade perdida ( GreenPeace )

Indonésia divulga em breve uma moratória para frear o desmatamento no país. Greenpeace teve acesso ao plano, que é pouco ambicioso e deixa de fora áreas chave

Aguardado há meses, o anúncio de uma moratória do desmatamento das florestas da Indonésia deve ser feito em alguns dias pelo governo do país. Mas o que era para ser uma boa notícia não deve passar de um plano muito modesto – até demais. O Greenpeace teve acesso ao documento e, se for anunciado como o previsto, a moratória vai deixar de fora 45 milhões de hectares de florestas tropicais e de turfa que deveriam estar sob proteção. Uma área duas vezes maior que o Reino Unido.

“A proposta da moratória é totalmente inadequada. Ela permite que as indústrias de papel e óleo de dendê destruam as florestas e a biodiversidade da Indonésia”, critica Yuyun Indradi, que coordena a campanha do Greenpeace no Sudeste Asiático. “O governo tem de tomar medidas que realmente protejam as florestas e as vidas que dependem delas. Não há mais tempo a perder”, diz.

No plano que deve ser anunciado em breve pelo presidente Susilo Bambang Yudhoyono, o hábitat de orangotangos, tigres e outras espécies ameaçadas vai permanecer vulnerável. A moratória vai muito pouco além do que a legislação do país já oferece em termos de preservação.

A melhor notícia do mês, aliás, veio da própria indústria. Há algumas semanas, a empresa Golden Agri – braço da companhia Sinar Mars na produção de óleo de dendê no país – anunciou um plano para que sua produção deixe de significar mais devastação. O plano da Golden Agri inclui não desmatar mais florestas de turfa, áreas de alto armazenamento de carbono e com alto valor de conservação. E, para isso, uma auditora independente – a organização The Forest Trust (TFT) – vai acompanhar os passos da empresa.

O plano da Golden Agri foi recebido com controlado entusiasmo pelas organizações ambientalistas, que esperavam uma proposta ainda mais ousada por parte do governo, e um certo grau de cuidado. Daqui a alguns dias mesmo essas expectativas devem ser frustradas, com o programa oficial. “Se o governo for à frente com esse plano, a promessa de reduzir mais de 40% de suas emissões de gases-estufa vai por água abaixo”, conclui Indradi.

Postado Por Lucas Silva.

PAÍSES NA RECICLAGEM ( Liceu Pasteur )

Os portugueses reciclam menos lixo do que os restantes povos da União Europeia a Quinze, indica um estudo do British Institute for Public Policy Research. O estudo, a publicar no Outono, refere-se ao período 2003/04 e incide apenas sobre a UE a Quinze.
De acordo com os dados do relatório, os portugueses apenas reciclam 3% do lixo produzido. Este valor contrasta com os 65% reciclados pelos holandeses.
Além de Portugal, a Grécia (8%) e o Reino Unido (18%) também apresentam baixas percentagens de lixo reciclado.
No entanto, o documento revela que Portugal é o segundo país que menos lixo produz por habitante. Apenas a Grécia, com 433 quilos anuais de lixo por habitante fica abaixo dos 434 quilos per capita registados em Portugal.
Os irlandeses, que reciclam 31% do lixo produzido, são os campeões na produção de resíduos, com 869 quilos anuais. Seguem-se os dinamarqueses (696 quilos), os luxemburgueses (668 quilos e 36% de taxa de reciclagem) e os espanhóis (662 kgs e 35%).
No Brasil, a cada ano são desperdiçados R$ 4,6 bilhões porque não se recicla tudo o que poderia. O Brasil é considerado um grande "reciclador" de alumínio, mas ainda reaproveita pouco os vidros, o plástico, as latas de ferro e os pneus que consome.